COVID 19…. REFLEXÕES

A pandemia atual nos trouxe limitações inimagináveis nos aspectos pessoais, profissionais e associativos. Perdemos a liberdade de nos reunir presencialmente… nossas atividades ambulatoriais e universitárias mudaram expressivamente. Passamos para a era da comunicação a distância… o aperto de mão e o abraço se tornaram proibidos. As máscaras fazem parte do novo visual e tossir ou espirrar causam repugnância! As consultas médicas em geral são adiadas ou atendidas via “telemedicina” com as limitações conhecidas, mas que foram aprovadas pelo CFM. Aliás, a teleorientação por “telefone” já é praticada há décadas. Não vamos discutir honorários médicos neste cenário, pois é tema polêmico e cheio de controvérsias. As emergências requerem preferencialmente o atendimento presencial ou em serviços de urgência que ficam sobrecarregados e com as inconveniências e, inclusive, riscos de contágios. Os atos operatórios são igualmente postergados salvo em casos de emergência ou necessidade de intervenção quando o adiamento pode alterar a história natural da doença.